“A ação, na verdade, é aventura jurídica de péssimo gosto, que jamais deveria ter sido encampada pelo ilustre procurador que representou a autora”. Com essas palavras, o desembargador Ruy Coppola, da 32ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, negou provimento ao recurso de uma consumidora da Claro que pedia indenização de R$ 50 mil.
http://www.conjur.com.br/2015-fev-07/mulher-50-mil-claro-desembargador-nega-recurso